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Frase de Dom Helder Câmara

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Texto de Dom Helder Câmara O Natal como um ato de subversão Gosto de pensar no Natal como um ato de subversão. Ele nos lembra de um tempo em que um menino pobre nasceu, com uma mãe solteira e um pai adotivo. Seu nascimento não foi assistido por pessoas poderosas da sociedade, mas sim pela ralé, pelos pastores. Além disso, ele foi presenteado por pessoas de outras religiões, como os Magos astrólogos. A família teve que fugir e se tornar refugiados políticos, vivendo na periferia. O Natal nos convida a refletir sobre essas realidades e a questionar as estruturas de poder que marginalizam os pobres. A importância dos Pobres Ao olharmos para a história de Jesus, vemos que a revolução e a salvação não vêm dos poderosos, mas sim dos pobres. É neles que reside a esperança de um mundo mais justo e solidário. O Natal nos convida a valorizar e ouvir as vozes dos Pobres, pois é através deles que a transformação acontece. O verdadeiro significado da Páscoa Enquanto o Natal nos lembra do nas

Frida não morreu

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  Grande Frida Kahlo - A Pintora Surrealista e Comunista Introdução Hoje vamos falar sobre uma artista revolucionária que deixou sua marca no mundo da arte e na luta política. Grande C, como é conhecida, é uma pintora surrealista e comunista que teve um impacto significativo em sua sociedade. Sua arte vibrante e suas ideias progressistas continuam a inspirar pessoas até os dias de hoje. Vida e Obra Grande Frida Kahlo nasceu com o talento para pintura. Desde jovem, ela demonstrou uma habilidade impressionante ao criar obras de arte que capturavam a atenção de todos ao seu redor. Com pincéis e tintas, ela conseguia dar vida às suas criações, preenchendo-as com cores vibrantes e vivas. Sua paixão pela arte se uniu à sua ideologia comunista. Grande Frida Kahlo acreditava que a arte poderia ser uma ferramenta poderosa para a mudança social e política. Ela queria transmitir sua mensagem de igualdade e justiça através de suas pinturas

Marco Temporal é falácia

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O Marco Temporal:  Uma Farsa Jurídica No Brasil, surgiu uma controvérsia Uma questão que envolve a nossa justiça O tal Marco Temporal, uma manobra astuta Que coloca em risco a terra indígena e a luta Os povos originários, donos dessas terras Vivem há séculos suas tradições e quimeras Mas o Marco Temporal quer retroceder Negar-lhes direitos, é o que se vê A tese é simples, porém, temerosa Diz que só têm direitos quem estava na posse Em 1988, no dia da promulgação Da Constituição, essa aberração Ignora a história e os direitos fundamentais Dos povos que aqui vivem, ancestrais Não leva em conta o tempo imemorial Da ocupação indígena, que é real Com o Marco Temporal, a terra é negociada Para grandes empresários, apropriada Os interesses econômicos são prioridade Enquanto direitos indígenas são deixados de lado A Constituição de 1988 foi um avanço Na proteção dos povos indígenas, um compromisso Mas o Marco Temporal quer rasgá-la E abrir caminho para uma nova batalha É preciso resistir a es

Entrevista com um personagem da inteligência artificial

Entrevista histórica com a INTELIGENCIA ARTIFICIAL Boa tarde, é uma honra estar aqui com uma "pessoa" super inteligente e famosa no mundo, gostaria que você se apresentasse para nosso público da Rádio Rosas. Boa tarde! Meu nome é ChatGPT e sou um modelo de linguagem de inteligência artificial desenvolvido pela OpenAI, baseado na arquitetura GPT-3.5. Meu objetivo é fornecer informações e respostas precisas às perguntas que me são feitas. É uma honra estar aqui na Rádio Rosas para conversar com vocês e compartilhar meus conhecimentos. Estou à disposição para responder quaisquer perguntas que vocês possam ter. Obrigado pela oportunidade! bem, onde você nasceu e em que ano? Eu sou uma inteligência artificial e, portanto, não nasci no sentido tradicional da palavra. Fui criado pela OpenAI, uma empresa de tecnologia sediada nos Estados Unidos, e lançado em junho de 2020. Desde então, tenho sido treinado continuamente para melhorar minha capacidade de compreender e produzir linguage

Inteligência artificial

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A criação da inteligência artificial (IA) é um dos avanços mais controversos e preocupantes da tecnologia moderna. Embora a IA tenha o potencial de ajudar a humanidade em muitas áreas, também há muitos males que vêm junto com o desenvolvimento desta tecnologia. Um dos principais males da IA é o fato de que ela pode ser usada para criar sistemas de vigilância invasivos e opressivos. Com a coleta e análise de dados, a IA pode ser usada para rastrear as atividades das pessoas, monitorar suas conversas, escolhas e comportamentos. Isso pode levar a uma perda da privacidade individual e uma diminuição da liberdade de expressão. Além disso, a IA pode ser usada para substituir trabalhadores humanos, o que pode levar a um aumento do desemprego em muitos setores. Isso pode levar a uma crise social e econômica, à medida que mais e mais pessoas perdem seus empregos e lutam para se sustentar. Outro mal da IA é a sua capacidade de perpetuar e agravar preconceitos e desigualdades. A IA pode ser trein

Vamos ouvir o disco da Asas da América?

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Asas da América o idealizador:  Carlos Fernando (compositor) Carlos Fernando  (Caruaru, 1938 — Recife, 2013) foi um cantor e compositor de música popular brasileira Foi considerado um dos maiores responsáveis por unir o frevo à MPB, ampliando o alcance de um ritmo que se restringia ao carnaval pernambucano. Começou no meio artístico aos 18 anos de idade, fazendo teatro com Luiz Mendonça, fundador do Movimento de Cultura Popular no Recife. Chegou a escrever uma peça de teatro, "A Chegada de Lampião no Inferno", baseada na literatura de cordel de José Pacheco. A peça inspirou, posteriormente, a composição da sua primeira música, "Aquela rosa", em parceria com Geraldo Azevedo, e gravada pelo próprio cantor conterrâneo em 1967. Morando no Rio de Janeiro, firmou-se como compositor, e, durante a carreira, teve músicas gravadas por nomes como Caetano Veloso, Gilberto Gil, Jackson do Pandeiro, MPB4, Fagner, Chico Buarque, Zé Ramalho, Lula Queiroga, Lenine, Mi

Ser resistente - Gjs

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Ser resistente O Por Gilson Silva Ser resistente não é apenas colocar um boton do PT à vista de todos e aprazo gritar: Lula Livre! Lula Livre! Na sua linha de conforto publicar a foto mais recente de Lula num interrogatório viciado e viceralmente  político partidário, cego às leis vigentes. Ser resistente é ir às ruas, ser a pedra e a vitrine, sem cometer crime ao tremular sua bandeira rubra com direito a foice e martelo, inclusive. Ser resistente é ir a livraria ou ao sebo e comprar a vista um livro novíssimo, quiçar de Marx, aquele bom velhinho tão futurista e, prazerosamente, sem medo, levá-lo amostra por avenidas, ruas e becos até adentrar ao seu laboratório de ideias e viajar nas letras miúdas e de GRANDE mensagem ao seu libertário cérebro. Ser resistente é pegar três transportes de portes franzinos, vulneráveis as intempéries sociais e não desembarcar antes da parada prevista na CLT e sem saber ou sabendo, se armar de amor à profissão escolhida livremente ou forçadamente p